Princípio da Não Agressão. Que tal?
Hein? Wtf? Tranquilo, eu explico…
»Hein? Wtf? Tranquilo, eu explico…
»Esses dias parei pra pensar no legado que vou deixar como desenvolvedor de software.
»Gosto muito desse livro, recomendo muito a leitura, ajuda na “expansão mental”.
»Minhas anotações relevantes sobre o conteúdo do evento que participei.
»Recentemente aqui em casa, juntamente com os pães de queijo, estamos assistindo um seriado em família, o “Modern Family”.
»Minha filha voltou para casa falando desse vídeo depois de assistir na escola… :)
»Com o nascimento da Fernanda Sofia, foi amadorismo puro, por mais informados que estávamos, não conseguíamos colocar na prática a teoria, isso custou muitas cólicas na nossa pequenina. Primeira filha é assim mesmo, aprende fazendo, tentando ali na hora “real time fucking hard mode”.
»Foi difícil assimilar o choro da minha filha quando iniciei a prática de “correção ética coercitiva”, mais conhecido popularmente como “castigo”.
»Nos diversos assuntos aleatórios do dia a dia em que eu e minha filha trocamos no caminho e volta da escola, eis que certo dia surge uma das perguntas mais difíceis de responder : “Papai, um dia eu vou morrer?”… Segundos de silêncio que demoram a passar, o coração dói.
»Nunca fui um ativista político, ou algo similar, simplesmente ignorava assuntos relacionados a política, pois o julgamento de pessoas no modo “broadcast” sempre dominava.
»“Quando Lauren Hernández tinha 1 ano, conheceu Joe Iosco, o namorado e depois marido de sua mãe, sempre esteve ali como o melhor pai que alguém poderia ter. Apoiou-a e tratou-a sempre como a seus filhos biológicos. Talvez por isso ele nunca se sentiu um padrastro pois realmente considerava Lauren como sua própria filha.
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