O prazer em desenvolver software
Esses dias parei pra pensar no legado que vou deixar como desenvolvedor de software.
Desenvolvo software web há mais de 11 anos, acompanhei “em tempo real” a evolução web juntamente com browsers e o mundo mobile. Amo o que faço, desenvolver pra web é “meu chão”, pra mim é diversão, muitos chamam isso de trabalho, talvez ainda não descobriram um norte profissional, acontece.
Quando entrei fundo para o mundo de software, foi na web que percebi a dinamicidade “daquilo tudo”. Foi amor a primeira vista. “Ali tem vida”, olha isso, que incrível!
A web quebrou paradigmas (obrigado sempre Tim Berners Lee), assim como a apple que quando eu era criança lançou aquele “pc colorido” explodindo cabeças (iMac G3, (https://pt.wikipedia.org/wiki/IMac_G3), pois o estereótipo de computador na época era: quadrado e branco.
Desenvolver software é um trabalho artístico e científico ao mesmo tempo. Você começa com planejamento da tua obra de arte, analisa, modela e finalmente implementa, para então, em breve “vender” para o público. Este, que irá julgar (positivamente, ou não) tua obra. Isso é fascinante.
Muitos desenvolvedores, não se dão conta dos milhares de usuários que diariamente usam dos recursos de suas implementações. Aquele “recursinho maroto” que “faz chover”, ou então aquele “bug maldito” que sempre aparece no pior momento.
Conforme os anos passam, o desenvolvedor evolui, e consequentemente o código e as vértices de padrões de software também evoluem. Isso é fascinante.
O ser humano enquanto interessado na evolução pessoal e profissional é um “poço dinâmico de idéias”. =)